Nenhuma mulher em toda a aldeia consegue satisfazê-lo.

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« Mamãe, ele… ele não para. Ele… ele monta em mim como se eu fosse um cavalo. Não consigo acompanhá-lo. A energia dele é demais. Não consigo satisfazê-lo. Ele… ele não é normal, mamãe! » Booki permaneceu imóvel, o rosto pálido de vergonha, enquanto Shioma ameaçava voltar para o pai. Mbafor, ainda em choque, implorou-lhe que ficasse, garantindo que tudo ficaria bem, que Booki era apenas inexperiente e que as coisas melhorariam com o tempo. Contra sua vontade, Shioma concordou em ficar.
Numa tranquila aldeia no leste da Nigéria vivia um jovem chamado Booki. Ele era alto, bonito e forte, o sonho de todas as mulheres da aldeia. Booki tinha uma pele negra e lisa que brilhava sob o sol e os seus músculos ondulavam a cada passo. O seu charme era incomparável, e até as mães da aldeia olhavam para ele com admiração quando ele passava. Mas apesar de toda essa admiração, Booki permaneceu humilde e focado. Ele era virgem, criado pela sua pobre mãe Mbafor, a quem amava mais do que tudo no mundo. Booki era o seu único filho.
O pai dele tinha morrido quando Mbafor ainda estava grávida, deixando-a sozinha para criar o filho. Ela tinha investido todo o seu amor e energia para educá-lo corretamente, ensinando-lhe a respeitar as mulheres e a permanecer puro até à sua primeira noite de núpcias.
Quando Booki atingiu a idade de casar, ele sabia que era o momento. Há algum tempo, ele tinha posto os olhos numa jovem chamada Shioma. Ela era esguia, de pele escura e muito bonita. Booki reparou nela pela primeira vez numa tarde soalheira, quando ela se dirigia ao rio para buscar água. Assim que pôs os olhos nela, ficou cativado. O seu andar gracioso, a sua pele luminosa… foi como se o universo tivesse parado por um instante para lhe permitir admirar a sua beleza. Ele jurou que ela se tornaria a sua esposa, e não demorou muito para que isso acontecesse.
O dia do casamento deles foi cheio de alegria, música e risos. Pessoas de toda a aldeia vieram celebrar. O som dos tambores ecoou até tarde da noite, e os jovens dançaram até lhes doerem os pés.
Mas a verdadeira emoção veio quando as festividades terminaram e Booki levou Shioma para a sua cabana pela primeira vez como esposa. Booki, sendo virgem, estava impaciente para consumar o casamento, pois Mbafor lhe tinha dito que era seu dever como marido. Mas durante a noite, algo estranho aconteceu. Depois de alguns minutos, Shioma soltou um grito e fugiu da cabana, o rosto pálido e o corpo a tremer.
« Mamãe! Mamãe! Ele quer matar-me! » gritou, a sua voz ecoando por toda a aldeia.
Booki, confuso e alarmado, perseguiu-a segurando a virilha como se estivesse a sentir dor. Mbafor, ouvindo os gritos da nora, saiu apressadamente da sua cabana, o rosto marcado pela incompreensão.
« Shioma, o que se passa? » perguntou Mbafor, a voz trémula de preocupação.
Shioma, ofegante e sem fôlego, gaguejou: « Mamãe, ele… ele não para. Ele… ele monta em mim como se eu fosse um cavalo. Não consigo acompanhá-lo. A energia dele é demais. Não consigo satisfazê-lo. Ele… ele não é normal, mamãe! »
Booki permaneceu imóvel, o rosto pálido de vergonha, enquanto Shioma ameaçava voltar para o pai. Mbafor, ainda em choque, implorou-lhe que ficasse, garantindo que tudo ficaria bem, que Booki era apenas inexperiente e que as coisas melhorariam com o tempo. Contra sua vontade, Shioma concordou em ficar.
No entanto, as coisas não melhoraram. Sempre que Booki e Shioma tentavam ficar juntos, a mesma coisa acontecia: Booki nunca parava, e Shioma ficava sempre com dor. Não demorou muito para que ela não aguentasse mais. Uma manhã, fez as malas e voltou para o pai, deixando Booki de coração partido.
A notícia espalhou-se como fogo por toda a aldeia. Algumas mulheres sentiam pena de Shioma, mas a maioria achava-a estúpida por ter deixado um homem como Booki. Sussurravam pelas suas costas, dizendo que ela não era forte o suficiente para o aguentar.
Algumas jovens da aldeia até brincavam dizendo que elas saberiam como lidar com Booki melhor do que Shioma. Uma delas era Nneche, uma rapariga alta, audaz e magnífica. Nneche sempre tinha admirado Booki de longe, e viu a partida de Shioma como uma oportunidade de ouro. Ela deu a si mesma a missão de conquistar o coração de Booki e de lhe provar que podia oferecer exatamente o que ele queria. Flertava com ele a cada oportunidade, atirando-se para ele assim que se cruzavam.
Eventualmente, Booki reparou nela, e pouco tempo depois, casou com ela. Na noite do casamento deles, aconteceu a mesma coisa. Nneche, que tinha entrado no casamento cheia de confiança e entusiasmo, rapidamente se viu a gritar e a correr para fora da cabana.
« Não consigo aguentar este calor! » gritou, o rosto vermelho de susto. « Ele não é normal! Ele nunca se cansa! »
Nneche nem sequer se deu ao trabalho de esperar pela manhã. Nessa mesma noite, fez as malas e voltou diretamente para o pai.
Mbafor estava aterrorizada. Não percebia o que se passava com o seu filho. Tinha-o criado bem, tinha-lhe ensinado a ser um bom homem, mas agora parecia que nenhuma mulher conseguia ficar com ele. Desesperada, levou Booki a um curandeiro local, esperando que ele tivesse as respostas.
O curandeiro examinou Booki cuidadosamente, tirou-lhe o pulso e observou-o em detalhe. Depois de alguns instantes, deu-lhes umas ervas e garantiu-lhes que estava tudo bem, que Booki estava de perfeita saúde. Mbafor e Booki deixaram o curandeiro aliviados, mas no fundo do seu coração, Mbafor não estava convencida.
Entretanto, os rumores sobre os problemas conjugais de Booki espalharam-se rapidamente pela aldeia. As mulheres que antes o admiravam agora viam-no como um desafio. Sussurravam que talvez Shioma fosse demasiado magra para Booki, que Nneche fosse demasiado alta. Algumas estavam convencidas de que elas saberiam como fazer e que conseguiriam lidar com ele.
Em breve, Booki viu-se rodeado de mulheres, todas impacientes para tentar a sorte. No início, ele resistiu, mas no final, viu nisso uma oportunidade para encontrar a mulher ideal. Continuou a tomar as ervas que o ervanário lhe tinha dado, pensando que o ajudariam.
Em poucas semanas, Booki tinha estado com quase todas as mulheres da aldeia, mas sempre surgia o mesmo problema. Nenhuma mulher conseguia aguentá-lo, e uma a uma iam-se embora, algumas em lágrimas, outras assustadas. A aldeia chegou finalmente a uma conclusão: havia algo de errado com Booki. Alguns murmuravam que ele estava amaldiçoado. Os homens da aldeia pensavam que Booki não era normal e distanciavam-se dele. Booki, outrora o herói da aldeia, era agora um pária solitário.
Um dia, Mbafor não conseguiu mais suportar a vergonha e a tristeza. Ela decidiu levar Booki a um poderoso curandeiro numa aldeia vizinha. Este homem, conhecido como Baba, era temido e respeitado por todos. Dizia-se que ele tinha o poder de ver além do mundo físico e de desvendar os mistérios do mundo espiritual.
Quando Booki e Mbafor chegaram ao santuário de Baba, foram recebidos pelo cheiro de incenso e pelo som distante dos tambores. Baba, um homem idoso com uma longa barba branca, estava sentado em frente a uma fogueira, a olhar para as chamas. Depois de ouvir a história deles, Baba soltou uma gargalhada profunda e disse: « Não se pode roubar ao deus. » A sua voz era grave e cheia de mistério.
Mbafor estava confusa. « O que quer dizer, Baba? » perguntou com a voz trémula.
Baba virou-se para Mbafor e disse: « Lembras-te da promessa que fizeste à divindade Ogugwu quando oraste para ter um filho? »
O coração de Mbafor falhou uma batida. Ela tinha-se esquecido. Anos antes, antes do nascimento de Booki, ela e o marido tinham estado sem filhos durante muitos anos. Desesperados, tinham ido ter com a divindade Ogugwu e suplicaram para ter um filho. O padre do santuário tinha-lhes prometido que teriam um filho, mas com uma condição: teriam de sacrificar três vacas à divindade após o nascimento da criança. Mas antes que Mbafor pudesse cumprir a sua promessa, o marido tinha morrido. Ela tinha ficado sozinha e pobre, e a promessa tinha sido esquecida.
Baba olhou para ela e declarou: « A divindade está zangada. Booki está amaldiçoado porque não cumpriste a tua promessa. Se não agires rapidamente, os deuses levarão a vida dele. »
Mbafor levou as mãos à boca. Estava dominada pela culpa e pelo medo. Virou-se para o filho, que estava pálido e aterrorizado. As palavras de Baba atingiram-nos como uma tempestade. Não tinham escolha. Tinham de cumprir a promessa, e rapidamente.
No dia seguinte, Mbafor vendeu um terreno perto do riacho, uma terra que pertencia à sua família há gerações. Com o dinheiro, compraram três vacas e dirigiram-se ao santuário de Ogugwu para oferecer o sacrifício. O padre principal realizou o ritual e, enquanto a oração final era proferida, uma leve brisa atravessou o santuário. Pela primeira vez em meses, Booki sentiu uma estranha sensação de paz.
« Está feito, » disse o padre, acenando. « Os deuses aceitaram a vossa oferta. »
Ao sair do santuário, Booki e Mbafor sentiram-se mais leves. Eles esperavam e oravam para que a maldição tivesse sido levantada.
Após o sacrifício, Booki e Mbafor sentiram um profundo alívio. Acreditavam que a maldição era agora parte do passado. Mas a prova mais difícil ainda estava para vir: encontrar uma mulher que o aceitasse, o amasse e ficasse ao seu lado.
Booki hesitava. Já tinha suportado tanta dor e rejeição. Tinha visto Shioma e Nneche, duas mulheres que amara, fugirem dele, aterrorizadas. O seu coração estava pesado de vergonha. Os rumores sobre ele tinham-se espalhado bem para lá da sua aldeia, e ele temia que nenhuma mulher o quisesse mais.
Mbafor, sempre otimista, encorajou-o: « Meu filho, » disse docemente, pousando a mão no ombro dele, « os deuses perdoaram-nos. Estás livre agora. Não deixes que o medo te prenda. O amor virá até ti como sempre deveria ter vindo. »
Com as palavras da mãe no coração, Booki decidiu tentar novamente. Ele voltou para Shioma e Nneche, esperando consertar o que tinha sido quebrado. Ele pediu-lhes desculpa, explicou a causa da infelicidade deles e garantiu-lhes que a maldição tinha sido tirada. Mas as duas mulheres recusaram-se a dar-lhe uma segunda oportunidade. Elas já tinham superado o medo e o trauma que tinham vivido, e nenhuma queria revivê-lo. Booki ficou arrasado, mas ele compreendia. Elas mereciam paz, e ele desejou-lhes felicidade.
Encontrar uma esposa na sua própria aldeia parecia agora impossível. As mulheres que antes o tinham procurado estavam agora distantes, os seus risos e as suas brincadeiras tinham desaparecido. Booki sentia-se como um estranho na sua própria casa, o seu futuro outrora promissor agora obscurecido pelo passado.
Determinado a não desistir, Booki decidiu procurar o amor fora da sua aldeia. Viajou para uma aldeia vizinha onde poderia recomeçar sem o peso dos rumores.
Foi lá que ele conheceu Afoma. Afoma era diferente de todas as mulheres que Booki tinha conhecido. Era forte, com um espírito vibrante e um coração generoso. A sua beleza era inegável. A sua pele era escura e lisa, como ébano polido, e os seus olhos brilhavam com confiança. Mas o que mais atraiu Booki foi o seu caráter. Ela era corajosa, pouco influenciada por mexericos ou medo.
Quando Booki se aproximou dela pela primeira vez, estava nervoso. Ele sabia que os rumores sobre ele tinham chegado à aldeia dela. Ele temia que Afoma o rejeitasse antes mesmo que ele pudesse explicar-se. Mas para sua grande surpresa, Afoma não se importou com as histórias.
« Ouvi os rumores, » disse ela, olhando-o diretamente nos olhos, « mas não vivo de acordo com o que os outros dizem. Prefiro descobrir a verdade por mim mesma. »
Estas palavras confortaram Booki. Pela primeira vez em muito tempo, ele sentiu uma esperança sincera. Passaram semanas a conhecerem-se. Afoma ouviu Booki a contar-lhe sobre a maldição, o sacrifício e tudo o que ele tinha passado. Ela não se afastou. Pelo contrário, o seu respeito por ele cresceu, compreendendo o quanto ele tinha sofrido em silêncio, carregando o peso de uma promessa que nem sequer era dele.
Quando Booki finalmente lhe pediu para ser sua esposa, ela sorriu e respondeu « sim ».
O casamento foi mais modesto do que os anteriores, mas foi cheio de alegria e amor. Desta vez não houve grandes celebrações, nem danças frenéticas, nem tambores a ecoar. Foi uma cerimónia íntima, na presença de poucos parentes e amigos.
Vendo a felicidade a brilhar nos olhos do seu filho, Mbafor enxugou as lágrimas de alegria. Pela primeira vez em anos, ela sentiu que tudo finalmente se ajeitaria.
Ao cair da noite, enquanto os convidados começavam a ir embora, Booki e Afoma entraram na sua cabana pela primeira vez como marido e mulher. O coração de Booki batia descontroladamente. Era o momento que ele temia há tanto tempo, aquele em que tudo sempre tinha corrido mal. Ele temia que a maldição ainda pairasse sobre ele, apesar dos sacrifícios.
Ele olhou para Afoma, que lhe sorriu docemente, tranquilizando-o com o olhar. « Não tenhas medo, » sussurrou ela, percebendo a sua hesitação. « Estamos juntos nesta provação. »
A noite passou serenamente. Pela primeira vez, Booki descobriu o que era o amor verdadeiro e a profunda conexão entre dois seres. Afoma não gritou, não fugiu e não teve medo dele. Pelo contrário, ela acolheu-o nos seus braços, e juntos encontraram a felicidade. Booki nunca tinha sentido tal alívio, tal plenitude.
Quando a luz da manhã se insinuou na cabana deles, Booki e Afoma perceberam que tinham algo único: a maldição tinha sido realmente retirada, e Booki estava finalmente livre.
A notícia espalhou-se rapidamente: Booki tinha encontrado uma mulher que tinha ficado. As mulheres da aldeia ficaram estupefactas. Como é que Afoma, depois de ouvir todos os rumores, conseguiu sobreviver a uma noite com ele? Muitas sussurravam que ela escondia um segredo, um poder especial que lhe permitia realizar o que nenhuma outra mulher tinha conseguido fazer.
As aldeãs, outrora ansiosas por conquistar Booki, foram rapidamente invadidas pela curiosidade e pelo ciúme. A cada visita de Afoma ao mercado, elas cercavam-na, interrogando-a, tentando desvendar o mistério.
Afoma apenas sorria e respondia: « O amor não é uma competição. Eu aceitei-o pelo que ele é, e ele aceitou-me a mim. É só isso. »
Estas palavras deixaram as mulheres sem palavras. Elas perceberam então que o importante não era aguentar Booki, mas sim encontrar alguém que o amasse verdadeiramente. Booki e Afoma tornaram-se um símbolo de amor e paciência na aldeia. Pouco a pouco, os rumores sobre ele desapareceram, substituídos por histórias do seu casamento feliz.
Juntos, Booki e Afoma tiveram vários filhos, cada um deles trazendo ainda mais alegria para o seu lar. Ele, outrora um pária e solitário, era agora um pai feliz, um marido amoroso e um homem respeitado na aldeia.
Mbafor permaneceu grata até ao fim da sua vida. Todas as manhãs, ela acordava agradecendo aos deuses por terem poupado o seu filho. Ela nunca se esqueceu da promessa que tinham quebrado, e contava frequentemente esta história aos seus netos, lembrando-lhes que um juramento feito aos deuses nunca deve ser tomado de ânimo leve.
À medida que envelhecia, Mbafor observou a família do seu filho crescer, o seu coração transbordando de orgulho. Booki tinha-se tornado tudo o que ela sempre esperara: um bom homem, um marido fiel e um pai amoroso. E mesmo que o seu caminho com os deuses tivesse sido marcado pela dor e pela perda, ela estava grata por eles terem finalmente mostrado a sua clemência.
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