Uma jovem pobre viu a fotografia da mãe no quarto de um bilionário. O que aconteceu a seguir?

Uma jovem pobre viu a fotografia da mãe no quarto de um bilionário. O que aconteceu a seguir?

Ela tinha apenas 8 anos, muito jovem para entender porque a vida era tão cruel. Mas quando sua mãe doente precisou de dinheiro para as contas do hospital, ela pegou um saco de inhames e caminhou até o bairro mais rico de Lagos. O que ela encontrou em uma mansão mudaria tudo. Uma fotografia, um segredo e uma história de amor que nunca deveria ter terminado.

Acomode-se e descubra enquanto mergulhamos na história de como a coragem de uma menina reuniu dois corações que foram separados por mentiras.

[música]

Em um pequeno quarto de hospital no coração de Easia, uma menina sentou-se silenciosamente ao lado da cama da mãe. O nome dela era Victory, e ela tinha apenas 8 anos. Sua mãe, Lilith, jazia imóvel sob um lençol branco e fino. O rosto dela estava pálido, coberto de suor, e sua respiração estava lenta e pesada. Victory segurou a mão da mãe com força, embora a sentisse fria e sem vida. O quarto cheirava a remédio e tristeza. As paredes estavam pintadas de um verde fosco, e o ventilador de teto mal se movia. Victory não chorou. Ela tinha aprendido a não chorar há muito tempo. Chorar não mudava nada.

Não trazia comida. Não pagava contas. Não fazia a mãe dela melhorar. Victory olhou para o rosto da mãe e sussurrou: “Mamãe, por favor, acorde. Eu estou aqui.” Mas a mãe dela não se moveu. Os olhos dela permaneceram fechados. Os lábios dela permaneceram em silêncio. Nesse momento, a porta se abriu. Um homem alto vestindo um jaleco branco entrou. Era o Dr. Adabio, o médico do hospital.

Ele segurava uma pasta marrom na mão e parecia cansado. Ele parou no pé da cama e olhou para Victory com olhos que diziam que ele tinha más notícias. “Boa tarde, jovem,” ele disse gentilmente. Victory se levantou rapidamente e respondeu: “Boa tarde, senhor.” O Dr. Adabio abriu a pasta e folheou alguns papéis.

Então ele suspirou: “A condição de sua mãe está estável por enquanto, mas ela precisa de mais tratamento. Demos-lhe alguns medicamentos para baixar a febre, mas precisamos fazer mais exames.” Victory assentiu. “Está bem, senhor.” O médico fez uma pausa, então disse as palavras que ela mais temia. “Mas há um problema. A conta do hospital está agora em 45.000 nairas. Se não recebermos o pagamento até amanhã de manhã, sinto muito, mas teremos que parar o tratamento.” O coração de Victory afundou.

45.000 nairas. Ela não tinha esse tipo de dinheiro. Ela não tinha nem 5.000 nairas. “Senhor, por favor,” ela disse, com a voz trêmula. “Por favor, não pare de tratar a minha mamãe. Eu vou encontrar o dinheiro. Eu prometo.” O Dr. Adabio olhou para ela com pena. Ele tinha visto muitos casos como este. Famílias pobres, pacientes doentes, sem dinheiro.

“Sinto muito”, ele disse calmamente. “Mas este é um hospital, não uma caridade. Nós temos nossas regras.” Victory engoliu em seco. “Eu entendo, senhor, mas por favor, me dê apenas até amanhã. Eu trarei o dinheiro.” O médico olhou para ela por um momento, então assentiu lentamente. “Amanhã de manhã, às 8:00 em ponto. Se o dinheiro não estiver aqui, teremos que dar alta a ela.”

“Obrigada, senhor,” Victory disse, com a voz mal audível. O Dr. Adabio saiu do quarto, deixando Victory sozinha com a mãe inconsciente. Ela sentou-se novamente na beira da cama e olhou para o rosto da mãe. Lágrimas encheram seus olhos, mas ela as piscou para longe. Ela se inclinou para a frente e beijou a testa da mãe gentilmente.

“Não se preocupe, Mamãe,” ela sussurrou. “Eu vou conseguir o dinheiro. Eu prometo.” Ela se levantou, ajeitou o vestido do uniforme escolar e saiu do quarto do hospital com o coração pesado, mas com uma vontade forte. Victory sabia exatamente o que tinha que fazer. O pequeno apartamento onde Victory e sua mãe moravam não ficava longe do hospital.

Era apenas um quarto com uma minúscula cozinha no canto e um banheiro que mal funcionava. A tinta nas paredes estava descascando e o teto tinha manchas marrons de água da chuva antiga, mas era o lar. Victory empurrou a porta e entrou. O quarto estava quieto. Silencioso demais. Ela sentia falta de ouvir a voz da mãe, o riso da mãe, as canções da mãe enquanto cozinhava.

Ela caminhou até o canto onde a mãe guardava os inhames. Havia cerca de 15 deles em um grande saco marrom. A mãe costumava vendê-los todas as noites na beira da estrada para ganhar dinheiro para comida e aluguel. Mas agora a mãe estava doente demais para vender qualquer coisa. [música] Victory se abaixou, pegou o saco e tentou levantá-lo. Estava muito pesado.

Ela puxou novamente, desta vez com toda a sua força. O saco se moveu um pouco. Ela o arrastou em direção à porta, um puxão de cada vez. Seus braços doíam. Suas costas doíam, mas ela não parou. Quando ela finalmente conseguiu tirar o saco, amarrou o topo com uma corda e o colocou sobre a cabeça, da maneira que tinha visto a mãe fazer muitas vezes.

Estava tão pesado que seu pescoço se curvou ligeiramente para o lado, mas ela o equilibrou e começou a andar. Victory não foi para os bairros pobres; ela sabia que as pessoas de lá não tinham dinheiro. Em vez disso, ela caminhou em direção à parte rica da cidade, Victoria Island, onde ficavam as grandes casas e os carros luxuosos.

Era longe, mas ela não se importava. Ela tinha que salvar a mãe. Enquanto caminhava sob o sol quente da tarde, as pessoas olhavam para ela. Alguns balançavam a cabeça, alguns sussurravam, mas ninguém a ajudou a carregar o fardo. Ninguém perguntou se ela estava bem. Victory continuou andando. Depois de quase uma hora, ela finalmente chegou a Victoria Island. As ruas eram mais limpas ali.

As casas eram maiores. Os portões eram mais altos. Tudo parecia diferente. Victory parou em frente à primeira casa que viu. Tinha um portão preto alto com bordas afiadas no topo. Ela bateu no portão. Um segurança abriu uma pequena janela e olhou para ela. “O que você quer?” ele perguntou rudemente.

“Boa tarde, senhor,” Victory disse educadamente. “Estou vendendo inhames.” “Inhames frescos. O senhor quer comprar?” O guarda riu. “Você é louca? Nós parecemos pessoas que compram inhames da rua? Vá embora antes que eu chame a polícia.” Ele fechou a janela. O coração de Victory doeu, mas ela seguiu para a casa seguinte.

Na segunda casa, uma mulher abriu o portão ela mesma. Ela olhou para Victory com nojo. “Por que uma menininha suja está batendo no meu portão? Vá embora. Nós não queremos nada de você.” Ela nem sequer deixou Victory falar antes de fechar o portão na cara dela. Victory seguiu para a terceira casa. Desta vez, um jovem abriu o portão. Ele olhou para ela e sorriu um pouco.

“O que você está vendendo, garotinha?” ele perguntou. “Inhames, senhor. Inhames frescos, apenas 500 nairas por tubérculo.” O homem olhou para o saco na cabeça dela e sentiu um pouco de pena. Ele pegou sua carteira e deu a ela 1.000 nairas. “Pegue isto. Fique com os inhames. Use o dinheiro para comprar algo para comer.” Os olhos de Victory brilharam. “Obrigada, senhor. Deus o abençoe.”

O homem assentiu e fechou o portão. Victory continuou andando, batendo em mais portões. Algumas pessoas compraram dela. Algumas deram dinheiro sem levar os inhames. Algumas a insultaram e mandaram que fosse embora. Ao anoitecer, Victory tinha vendido cerca da metade dos inhames. Ela contou o dinheiro na mão. 18.000 nairas. Era muito, mas ainda não era o suficiente.

Ela precisava de 45.000 nairas. Ela olhou para os inhames restantes no saco e suspirou. Então ela viu. No fim da rua, alta e orgulhosa, estava a maior mansão que ela já tinha visto. Tinha pilares brancos, um portão dourado e uma longa entrada forrada de flores. A casa parecia algo de um filme. Victory respirou fundo.

“Esta é a minha última chance,” ela sussurrou para si mesma. Ela caminhou em direção à mansão, com as pernas cansadas, os ombros doendo, mas sua esperança ainda forte. Quando ela alcançou o portão dourado, bateu gentilmente. Um segurança em uniforme preto abriu-o e franziu a testa para ela. “O que você quer?” ele perguntou bruscamente. “Por favor, senhor, estou vendendo inhames.

Posso falar com o dono da casa?” “Você é louca?” O guarda gritou. “Você sabe quem mora aqui? Esta é a casa do Sr. Philip Johnson, um dos homens mais ricos de Lagos. Ele não tem tempo para vendedores de rua como você. Vá embora.” Victory não se moveu. “Por favor, senhor. Apenas me deixe tentar. Minha mãe está doente. Eu preciso de dinheiro para a conta do hospital dela.”

O segundo guarda, um homem mais jovem, se aproximou. “Ogre, deixe esta garotinha em paz. Ela é apenas uma criança. Vamos expulsá-la.” Eles agarraram Victory pelo braço e começaram a puxá-la para longe do portão. Victory se debateu. “Por favor, senhor. Por favor, apenas me deixe vê-lo. Por favor.” Dentro da mansão, Philip Johnson estava sentado em seu grande escritório.

Ele tinha 35 anos, era alto e bonito, com olhos penetrantes e um rosto sério. Ele usava um terno de smoking branco, mesmo estando em casa. Em sua mesa havia pilhas de documentos, contratos e arquivos de negócios. Ele estava ao telefone discutindo com alguém. “Eu não me importo com o que o conselho diga. Se eles não concordarem com os meus termos, eu sairei do negócio completamente.”

Enquanto falava, ele olhou pela janela que dava para o portão da frente. Foi então que ele viu. Dois seguranças estavam puxando uma menina para longe do portão. A menina estava chorando, implorando, segurando um saco na cabeça. O coração de Philip se apertou. Ele não sabia por quê, mas algo naquela cena o incomodou. Ele encerrou a chamada abruptamente. “Eu ligo de volta.”

Ele se levantou, saiu do escritório e foi direto para a porta da frente. Sua governanta, a Sra. Clara, o viu e perguntou: “Senhor, aonde o senhor vai?” “Lá fora,” ele disse sem parar. Ele abriu a porta e caminhou pela longa entrada em direção ao portão. Os guardas o viram se aproximando e imediatamente soltaram a menina.

Eles ficaram em posição de sentido. “O que está acontecendo aqui?” Philip perguntou, sua voz calma, mas firme. “Senhor, esta menininha veio nos incomodar,” o primeiro guarda disse rapidamente. “Nós estávamos apenas a mandando embora.” Philip olhou para Victory. Ela era pequena, magra, e seu vestido estava sujo. Seus olhos estavam vermelhos, mas ela não estava mais chorando.

Ela ficou ali segurando o saco firmemente, olhando para ele com uma mistura de medo e esperança. “Deixe-a entrar,” Philip disse. Os guardas pareciam chocados. “Senhor?” Philip disse, “Deixe-a entrar.” “Sim, senhor.” Eles abriram o portão imediatamente. Victory entrou devagar, com o coração palpitando. Ela nunca tinha estado dentro de um complexo tão grande antes.

A entrada era lisa e brilhante. As flores eram vivas e bonitas. Tudo parecia tão limpo, tão perfeito. Philip se aproximou dela e parou a alguns metros de distância. “Qual é o seu nome?” ele perguntou gentilmente. “Victory, senhor,” ela respondeu, com a voz baixa. “Victory?” ele repetiu. “O que você está fazendo aqui?” Victory olhou para o chão.

“Estou vendendo inhames, senhor. Minha mãe está doente no hospital.” “O médico disse que, se eu não pagar 45.000 nairas até amanhã de manhã, eles vão parar de tratá-la.” O peito de Philip se apertou novamente. Ele olhou para o saco na cabeça dela. “Quantos anos você tem, Victory?” “8 anos, senhor.” “8 anos,” Philip sussurrou. “E você está aqui fora vendendo inhames sozinha.” “Sim, senhor.

Eu não tenho mais ninguém. Meu pai está morto. Somos só eu e minha mamãe.” Philip sentiu algo se quebrar dentro dele. Ele tinha visto muitas pessoas implorar por dinheiro antes, mas isso era diferente. Esta era uma criança, uma criança que deveria estar brincando, não carregando cargas pesadas e batendo nos portões de estranhos. “Quanto você conseguiu até agora?” ele perguntou.

Victory meteu a mão no bolso e tirou as notas amassadas. “18.000 nairas, senhor.” Philip assentiu. “E de quanto você ainda precisa?” “27.000 nairas, senhor.” Philip olhou para ela por um longo momento. Então ele disse: “Espere aqui. Eu vou ajudá-la.” Os olhos de Victory se arregalaram. “Sério, senhor?” “Sim, mas primeiro deixe-me levá-la para dentro. Você parece cansada.” Victory hesitou.

“Senhor, eu não quero incomodá-lo.” “Não é incômodo,” Philip disse com um pequeno sorriso. “Venha.” Ele a conduziu pela entrada, passando pela fonte, e para dentro da mansão. A boca de Victory se abriu. O interior da casa era ainda mais bonito do que o exterior. Os pisos eram de mármore brilhante. As paredes tinham grandes pinturas.

O teto era alto com um lustre de cristal pendurado no centro. “Espere aqui,” Philip disse, apontando para uma cadeira na grande sala de estar. “Eu vou pegar minha carteira.” Victory sentou-se cuidadosamente, com medo de tocar em qualquer coisa. Ela colocou o saco de inhames no chão ao lado dela. Philip caminhou em direção ao seu escritório, que ficava logo adiante no corredor.

Enquanto Victory esperava, ela olhou em volta. Tudo era tão bonito, tão limpo, tão caro. Então seus olhos pousaram em algo que fez seu coração parar. A porta do escritório estava ligeiramente aberta. Pela fresta, ela podia ver lá dentro. E lá na parede atrás da mesa havia uma grande fotografia emoldurada. Victory apertou os olhos e se inclinou um pouco para a frente.

Sua respiração engasgou em sua garganta. Ela se levantou devagar e caminhou para mais perto da porta. Ela olhou pela fresta novamente, desta vez com mais cuidado. A fotografia era de uma jovem mulher. Ela tinha longos cabelos pretos encaracolados, um sorriso brilhante e olhos gentis. Ela estava usando um vestido amarelo e estava em frente a uma praia. As mãos de Victory começaram a tremer.

O coração dela começou a palpitar. Ela conhecia aquele rosto. Ela tinha visto aquele rosto todos os dias de sua vida. Era a mãe dela. Victory empurrou a porta um pouco mais e entrou no escritório. Ela caminhou para mais perto da fotografia, com os olhos arregalados, a boca aberta. Ela ficou ali, paralisada, olhando para a foto.

“Aquela é a minha mamãe,” ela sussurrou. Philip estava em sua mesa abrindo uma gaveta para pegar sua carteira. Ele ouviu a voz dela e se virou. Ele a viu parada em frente à fotografia, olhando para ela como se tivesse visto um fantasma. “Victory,” ele disse, confuso. “O que você está fazendo?” [música] Victory se virou para olhá-lo, os olhos cheios de lágrimas.

“Senhor,” ela disse, com a voz trêmula. “Por que a foto da minha mamãe está na sua casa?” Philip congelou. O quarto ficou em silêncio. Ele olhou para ela, sua mente girando. “O que você disse?” “Aquela foto,” Victory disse, apontando para a parede. “Aquela é a minha mamãe. Por que o senhor tem a foto dela?” O rosto de Philip ficou pálido.

Ele caminhou em direção à fotografia lentamente, então olhou de volta para Victory. “Sua mãe,” ele sussurrou. “Sim, senhor. O nome dela é Lilith. Aquela é a minha mamãe.” Philip sentiu o chão se mover sob seus pés. Seu coração começou a bater tão forte que ele pensou que iria explodir. Ele olhou para a foto, depois para Victory, depois para a foto novamente.

“Lilith,” ele sussurrou, sua voz embargada. “O nome de sua mãe é Lilith?” “Sim, senhor.” Os olhos de Philip se encheram de lágrimas. Ele cobriu a boca com a mão e se virou. Seu corpo inteiro estava tremendo. Victory não entendeu o que estava acontecendo. Ela apenas ficou ali confusa e assustada. Então, por trás deles, uma voz aguda cortou o silêncio.

“O que está acontecendo aqui?” Victory e Philip se viraram. Parada na porta estava uma mulher idosa. Ela era alta, elegante e vestida com roupas caras. Seu rosto era duro, seus olhos frios. Era a Sra. Patricia Johnson, a mãe de Philip. Ela olhou para Victory com nojo. “Quem é esta criança suja? E por que ela está no escritório do meu filho?” Philip enxugou os olhos rapidamente.

“Mãe, esta é…” “Eu não me importo quem ela é.” A Sra. Patricia interrompeu. “Tire-a daqui agora.” Victory deu um passo para trás, assustada. Philip tentou falar novamente. “Mãe, por favor, apenas ouça.” “Não,” a Sra. Patricia disse firmemente. Ela caminhou em direção a Victory e apontou para a porta. “Você sai agora.” “Mas, senhora,” Victory começou. “Eu disse, saia,” a Sra.

Patricia gritou. Ela agarrou Victory pelo braço e a puxou em direção à porta. “Mãe, pare!” Philip disse, sua voz se elevando. Mas a mãe dele não ouviu. “Esta garota é uma golpista,” a Sra. Patricia disse friamente. “Ela viu a foto e agora está tentando manipulá-lo. Ela está mentindo. Ela está usando sua dor para conseguir dinheiro de você.” “Não, Senhora, eu não estou mentindo.”

Victory chorou. “Aquela é realmente a minha mamãe.” “Cale a boca,” a Sra. Patricia sibilou. Ela arrastou Victory para fora do escritório, pela sala de estar e para fora pela porta da frente. Ela a empurrou pela entrada e gritou para os guardas. “Expulsem esta garota e certifiquem-se de que ela nunca mais volte.” Os guardas abriram o portão e empurraram Victory para fora.

Ela caiu no chão, raspando o joelho. O saco de inhames caiu ao lado dela. O portão bateu. Victory sentou-se no chão chorando. Seu joelho estava sangrando. Seu coração estava partido. Ela não entendia o que tinha acabado de acontecer. Ela não entendia por que aquela mulher estava tão zangada. Mas ela tinha que ir. Ela tinha que voltar para a mãe.

Ela pegou o saco, enxugou as lágrimas e começou a caminhar de volta para o hospital. Quando Victory chegou ao hospital, já era noite. Suas pernas estavam cansadas. Seus braços estavam doloridos. Seu joelho ainda estava sangrando. Mas ela não se importava. Ela tinha o dinheiro. Ela foi direto para a recepção e entregou as 18.000 nairas à enfermeira.

“Por favor, Senhora, isto é para a conta da minha mãe. O nome dela é Lilith.” A enfermeira contou o dinheiro e balançou a cabeça. “Isto não é suficiente. A conta é de 45.000 nairas.” “Eu sei, Senhora,” Victory disse, “mas por favor, apenas pegue isto por enquanto. Eu trarei o resto amanhã. Eu prometo.” A enfermeira suspirou. “Está bem, mas se você não trouxer as 27.000 nairas restantes até amanhã de manhã, nós vamos parar o tratamento.” “Sim, Senhora. Obrigada, Senhora.”

Victory correu para o quarto da mãe. Quando ela abriu a porta, viu a mãe acordada. Lilith estava sentada na cama, fraca, mas consciente. Seus olhos brilharam quando ela viu Victory. “Victory,” ela disse suavemente. “Onde você esteve? Eu estava tão preocupada.” Victory correu para a mãe e a abraçou apertado. “Mamãe, você está acordada.”

Lilith acariciou o cabelo da filha. “Sim, meu bebê. Eu estou acordada. Mas onde você foi? Já é noite.” Victory se afastou e olhou para a mãe. “Mamãe, eu fui vender inhames. Eu precisava de dinheiro para a sua conta do hospital.” Os olhos de Lilith se encheram de lágrimas. “Victory, você não precisava fazer isso. Você é apenas uma criança.”

“Mas mamãe, o médico disse que se a gente não pagar, eles vão parar de me tratar. Eu tinha que fazer isso.” Lilith segurou o rosto da filha em suas mãos. “Minha menina forte, eu estou tão orgulhosa de você.” Ela fez uma pausa e olhou para o vestido rasgado de Victory e o joelho sangrando. “Mas o que aconteceu com você? Por que você está machucada?” Victory sentou-se na beira da cama e respirou fundo.

“Mamãe, algo estranho aconteceu hoje.” “O que aconteceu?” Lilith perguntou, com a voz cheia de preocupação. Victory começou a contar sua história lentamente. “Eu estava vendendo inhames em Victoria Island. Algumas pessoas compraram de mim. Algumas pessoas me expulsaram. Mas então eu cheguei nesta casa muito grande. A maior casa que eu já vi. Mamãe.”

“Tinha um portão dourado e pilares brancos.” Lilith ouviu em silêncio, seu coração começando a bater mais rápido. “Os guardas no portão não queriam me deixar entrar,” Victory continuou. “Eles estavam me empurrando para longe. Mas então um homem saiu da casa. Ele mandou que me deixassem entrar.” As mãos de Lilith começaram a tremer. “Que homem?” ela sussurrou. “Um homem alto, mamãe.

Ele estava usando um terno branco. Ele tinha olhos gentis. Ele perguntou meu nome e por que eu estava vendendo inhames. Eu contei a ele sobre você, sobre como você está doente. Ele disse que ia me ajudar.” Os olhos de Lilith se arregalaram. “E então o que aconteceu?” “Ele me levou para dentro da mansão,” Victory disse. “Mamãe, a casa era tão linda, como as que a gente vê na TV.

Ele me mandou esperar na sala de estar enquanto ele ia buscar a carteira dele.” A respiração de Lilith ficou mais rápida. “E então?” Victory olhou para a mãe com olhos inocentes. “Mamãe, eu vi algo pela porta do escritório dele. Havia uma foto grande na parede.” “E mamãe,” a voz dela baixou para um sussurro. “Era a sua foto.” Lilith ofegou.

A mão dela voou para a boca. “Não,” ela sussurrou. “Não, não, não.” “Sim, Mamãe,” Victory disse. “Era você. Você estava usando um vestido amarelo e estava perto do mar. Você parecia mais jovem, mas era definitivamente você. Eu perguntei a ele por que ele tinha a sua foto.” O corpo inteiro de Lilith começou a tremer. Lágrimas rolaram por suas bochechas.

“O que ele disse?” “Ele não disse nada, Mamãe. Ele apenas olhou para mim como se tivesse visto um fantasma. Ele começou a chorar, mas então uma mulher idosa veio. Ela estava muito zangada. Ela gritou comigo e me chamou de mentirosa. Ela disse que eu estava tentando enganá-los. Então ela me arrastou para fora da casa e mandou os guardas me expulsarem.” Lilith cobriu o rosto com as duas mãos e começou a soluçar.

“Oh, Deus! Oh, Deus! Não!” “Mamãe! O que há de errado?” Victory perguntou, assustada com a reação da mãe. “Por que você está chorando?” Lilith tentou se recompor, mas suas mãos ainda tremiam. Ela olhou para Victory com olhos cheios de dor e medo. “Victory, escute-me com muito cuidado. Nós precisamos sair deste hospital hoje à noite.” “O quê? Mas mamãe, você ainda está doente.

O médico disse…” “Eu não me importo com o que o médico disse,” Lilith disse urgentemente. “Nós precisamos ir embora. Nós precisamos sair de Lagos. Nós precisamos ir para um lugar longe onde eles não possam nos encontrar.” “Mamãe, você está me assustando,” Victory disse, sua voz tremendo. “Quem não pode nos encontrar?” Lilith pegou as mãos da filha e as segurou firmemente. “Victory, aquele homem que você viu hoje.

Aquele homem na mansão. Você se lembra do rosto dele?” Victory assentiu. “Sim, Mamãe.” “Victory,” Lilith disse, sua voz embargada. “Aquele homem é o seu pai.” Os olhos de Victory se arregalaram. Por um momento, ela não conseguiu falar. Ela apenas olhou para a mãe, incapaz de processar o que tinha acabado de ouvir. “O quê?” ela finalmente sussurrou.

“O nome dele é Philip,” Lilith disse, com lágrimas escorrendo pelo rosto. “Philip Johnson, ele é o seu pai.” “Mas mamãe,” Victory disse, com confusão estampada em seu rosto. “Você me disse que meu pai estava morto. Você disse que ele morreu antes de eu nascer.” Lilith balançou a cabeça, chorando mais forte agora. “Eu menti, Victory. Eu tive que mentir. Eu tive que proteger você.” “Me proteger de quê?” Victory perguntou, sua voz se elevando. “Mamãe, eu não entendo.”

“Se ele é meu pai, por que nós fugimos? Por que nós temos vivido na pobreza? Por que você não me contou?” Lilith puxou Victory para mais perto e a abraçou apertado. “Porque, meu bebê, a mãe dele queria matar você.” Victory se afastou bruscamente. “O quê?” Lilith enxugou as lágrimas e respirou fundo. Ela sabia que era hora de contar a verdade à filha.

A verdade inteira. “Victory. Sente-se. Eu preciso contar-lhe uma história. Uma história sobre como eu conheci seu pai. Sobre o quanto nós nos amávamos? E sobre por que nós nunca poderemos voltar.” Victory sentou-se na cama, seu coração palpitando, sua mente acelerada. Lilith começou a falar. “8 anos atrás, eu tinha 22 anos.

Eu trabalhava como recepcionista em um hotel em Victoria Island. O hotel era muito grande e luxuoso. Pessoas ricas vinham lá o tempo todo. Eu estava feliz com o meu emprego. Eu estava economizando dinheiro para voltar para a escola.” Lilith fez uma pausa, um pequeno sorriso aparecendo em seu rosto apesar das lágrimas. “Um dia, um jovem entrou no hotel. Ele era alto, bonito e diferente.

A maioria das pessoas ricas que vinham ao hotel eram rudes. Elas nos tratavam como se fôssemos nada, mas ele não. Ele sorriu para mim. Ele me perguntou como estava o meu dia. Ele me tratou como se eu fosse importante.” “Aquele era o papai?” Victory perguntou suavemente. Lilith assentiu. “Sim, aquele era Philip, o seu pai. Ele começou a vir ao hotel com mais frequência.

Toda vez que ele vinha, ele parava na minha mesa e falava comigo. Ele perguntava sobre os meus sonhos, a minha família, a minha vida. Eu disse a ele que não tinha família, que eu era órfã, que eu estava trabalhando para sobreviver.” Os olhos de Lilith ficaram distantes como se ela estivesse vendo o passado. “Ele não olhou para mim com pena como os outros faziam. Ele olhou para mim com respeito, com gentileza. Nós nos tornamos amigos.

Então nós começamos a nos encontrar fora do hotel. Nós íamos à praia, a restaurantes, a parques. Ele me mostrou um mundo que eu nunca tinha visto antes. Então, um dia,” Lilith continuou, sua voz suave. “Ele me disse que me amava. Ele disse: ‘Lilith, eu não me importo que você não tenha família. Eu não me importo que você não tenha dinheiro.

Eu amo você pelo que você é. Você é a pessoa mais genuína que eu já conheci.’ E eu o amei também, Victory. Eu o amei muito.” Victory ouviu, lágrimas se formando em seus próprios olhos. Ela nunca tinha ouvido a mãe falar assim antes. “Nós ficamos juntos por quase um ano,” Lilith disse, “o ano mais feliz da minha vida.

Então, um dia eu comecei a me sentir doente. Eu fui ao hospital e o médico me disse que eu estava grávida. Eu estava assustada, Victory. Tão assustada. Mas quando eu contei a Philip, ele ficou tão feliz. Ele me levantou e me girou. Ele disse: ‘Lilith, esta é a melhor notícia que eu já ouvi. Nós vamos ser uma família.'” O rosto de Lilith se entristeceu. “Mas então ele disse que queria que eu conhecesse a mãe dele.

Ele queria contar a ela sobre a gravidez e sobre o nosso plano de nos casarmos. Eu estava tão nervosa. Eu sabia que a mãe dele era uma mulher muito poderosa. Ela vinha de dinheiro antigo. Ela tinha altas expectativas. Mas Philip continuava dizendo: ‘Não se preocupe. Ela vai amar você assim como eu amo você.’ ‘Mas ela não me amou,’ Lilith disse, sua voz ficando amarga.

“No dia em que Philip me levou para conhecê-la, ela olhou para mim como se eu fosse lixo. Ela me perguntou de onde eu vinha. Eu disse a ela que eu era órfã. Ela me perguntou o que meus pais faziam. Eu disse que eles estavam mortos. Ela me perguntou se eu fui para a universidade. Eu disse que só tinha terminado o ensino médio.” As mãos de Lilith se fecharam em punhos. “Então ela riu. Ela riu de mim, Victory.

Ela disse: ‘Então você espera que eu deixe uma ninguém, uma órfã pobre, sem educação e sem histórico familiar, se tornar minha nora?’ ‘Você deve estar brincando.’ Philip tentou me defender. Ele disse: ‘Mãe, eu a amo. Eu vou me casar com ela, quer você goste ou não.’ ‘O que ela disse?’ Victory perguntou. ‘Ela sorriu.’

Lilith disse, ‘um sorriso frio e maligno. Ela disse: ‘Está bem, Philip, se é isso que você quer, vá em frente. Case-se com ela. Eu não vou impedi-lo.’ Philip ficou tão feliz. Ele pensou que ela tinha me aceitado. Mas eu vi algo nos olhos dela, algo sombrio, algo perigoso. Eu sabia que ela estava mentindo.'” A voz de Lilith baixou para quase um sussurro.

“Naquela noite, eu estava dormindo no pequeno quarto que eu alugava perto do hotel. Era por volta da meia-noite. Eu ouvi uma batida na minha porta. Quando eu abri, a Sra. Patricia estava parada ali. Ela estava sozinha. Sem motorista, sem guarda-costas, apenas ela.” Os olhos de Victory se arregalaram. “O que ela fez?” “Ela entrou no meu quarto sem permissão,” Lilith disse. “Ela olhou em volta para os meus móveis pobres, a minha pequena cama, as minhas roupas velhas.

Então ela olhou para mim e disse: ‘Deixe-me deixar algo muito claro para você. Você nunca vai se casar com o meu filho. Você nunca fará parte da minha família. Você não é nada além de uma caçadora de ouro.’ A voz de Lilith tremeu. Eu disse a ela que eu amava Philip. Eu disse a ela que eu não estava com ele pelo dinheiro dele, mas ela não se importou. Ela se aproximou de mim e disse com uma voz tão fria que fez meu sangue gelar: ‘Se você não deixar meu filho, eu vou matar esse bebê dentro de você.

E se você acha que estou brincando, tente. Eu tenho o dinheiro e o poder para fazer você desaparecer. Ninguém sequer saberá que você existiu.'” Victory cobriu a boca em choque. “Ela disse isso?” Lilith assentiu, lágrimas escorrendo livremente agora. “Sim. E eu sabia que ela falava sério. Eu podia ver nos olhos dela. Ela não estava blefando.

Então, naquela noite, depois que ela saiu, eu empacotei tudo o que eu tinha em uma pequena bolsa. Eu peguei o pouco dinheiro que eu tinha economizado e fugi. Eu deixei Lagos e fui para uma vila bem longe. Eu não contei a Philip. Eu não contei a ninguém. Eu simplesmente desapareci.” “Mas por que você não contou ao Papai? Victory perguntou. Talvez ele pudesse ter nos protegido.” Lilith balançou a cabeça. “Victory, você não entende.

Naquela época, Philip ainda era jovem. Ele tinha apenas 27 anos. Sim, ele tinha dinheiro, mas a maior parte da riqueza dele ainda era controlada pela mãe dele. Ela tinha o poder, as conexões, a influência. Se eu tivesse contado a ele, ele teria tentado lutar contra ela, e ela o teria destruído, também. Ou pior, ela teria matado você antes mesmo de você nascer.

Lilith olhou para a filha com olhos cheios de dor. “Eu escolhi você, Victory. Eu escolhi sua vida em detrimento do meu amor. Eu passei minha gravidez inteira me escondendo naquela vila. Eu tive você em uma pequena clínica. Sem amigos, sem família, apenas eu [música] e você. E quando você nasceu, eu olhei para o seu rostinho minúsculo e soube que eu tinha feito a escolha certa.”

As lágrimas de Victory caíram em silêncio. Ela não sabia o que dizer. “Nós voltamos para Lagos quando você tinha 2 anos,” Lilith continuou. “Eu pensei que tempo suficiente tinha se passado. Eu mudei meu sobrenome. Eu fiquei longe de Victoria Island. Eu trabalhei duro para garantir que tivéssemos comida e abrigo. E eu lhe disse que seu pai estava morto porque eu pensei que seria mais fácil do que explicar a verdade.”

Lilith segurou o rosto de Victory em suas mãos. “Mas agora eles sabem. Agora eles viram você. Aquela mulher idosa não vai parar, Victory. Ela vai nos encontrar. E ela fará o que for preciso para garantir que nós desapareçamos novamente. É por isso que nós precisamos sair hoje à noite.” Antes que Victory pudesse responder. Elas ouviram passos no corredor fora do quarto.

Múltiplos passos se aproximando. O rosto de Lilith ficou pálido. “Oh, não,” ela sussurrou. A porta do quarto do hospital se abriu. E lá, parado na porta, estava Philip. Seus olhos estavam vermelhos e inchados. Seu terno estava amassado. Seu cabelo estava despenteado. Ele parecia ter estado chorando por horas. Atrás dele estavam o Dr. Adabio e duas enfermeiras.

“Lilith,” Philip disse, sua voz embargada. “É realmente você.” Lilith tentou sair da cama, o pânico estampado em seu rosto. “Philip, por favor, você precisa ir embora. Você precisa ir.” “Ir embora?” Philip disse, entrando no quarto. “Lilith, eu estive procurando por você por 8 anos. 8 anos? Você sabe o que isso fez comigo? Você sabe quantas noites eu fiquei acordado imaginando se você estava viva ou morta? Philip, por favor,” Lilith começou. Mas Philip levantou a mão.

“Não,” ele disse firmemente. “Chega de fugir. Chega de se esconder. Eu preciso entender. Por que você me deixou? Por que você levou minha filha para longe de mim?” Victory olhou entre a mãe e o pai, seu coração se partindo com a dor em ambos os rostos. A voz de Lilith era apenas um sussurro. “Sua mãe ameaçou matar nosso bebê.”

Philip congelou. O quarto ficou completamente em silêncio. Era possível ouvir um alfinete cair. “O quê?” ele finalmente disse. “Sua mãe veio ao meu quarto na noite depois que a conhecemos,” Lilith disse, com lágrimas escorrendo pelo rosto. “Ela me disse que se eu não o deixasse, ela mataria nosso bebê. Ela disse que tinha o poder e o dinheiro para nos fazer desaparecer.

E eu acreditei nela, Philip. Eu sabia que ela era capaz disso.” O rosto de Philip passou de choque a raiva. Suas mãos se fecharam em punhos. Sua mandíbula se apertou. “Minha mãe fez o quê?” “Me desculpe,” Lilith soluçou. “Sinto muito, mas eu tinha que proteger Victory. Eu tinha que escolher a vida dela em detrimento de nós.” As pernas de Philip pareciam ceder.

Ele tropeçou para trás e se encostou na parede. Ele cobriu o rosto com as mãos e soltou um som que estava em algum lugar entre um choro e um grito. Era o som de um homem cujo coração tinha acabado de ser estilhaçado em um milhão de pedaços. O Dr. Adabio, que estava parado em silêncio perto da porta, pigarreou. “Senhor, talvez devêssemos dar-lhes alguma privacidade.”

“Não,” Philip disse, limpando o rosto rudemente. “Não, eu preciso estar aqui.” Ele caminhou em direção à cama de Lilith, seus passos lentos e deliberados. Quando ele a alcançou, ajoelhou-se ao lado da cama e pegou a mão dela. “Lilith,” ele disse, sua voz embargada pelo choro. “Eu era jovem e estúpido naquela época. Eu ainda era dependente da minha mãe, mas não mais.

Eu tenho minhas próprias empresas agora, meu próprio dinheiro, meu próprio poder, e eu juro a você, por tudo que eu possuo, eu nunca mais vou deixar que ela machuque você ou a Victory.” Lilith balançou a cabeça, ainda chorando. “Philip, você não entende. Sua mãe é poderosa. Ela tem conexões em todos os lugares. Ela…” “Eu não me importo,” Philip disse, sua voz crescendo mais forte.

“Eu não me importo o quão poderosa ela seja. Eu não vou perder você de novo. Eu não vou perder minha filha de novo. Eu perdi 8 anos com Victory. 8 anos que eu nunca poderei ter de volta. Aniversários que eu perdi. Primeiras palavras que eu não ouvi. Primeiros passos que eu não vi. Eu não vou perder mais um dia.” Ele se levantou e olhou para o Dr. Adabio. “Doutor, qual é o valor total da conta do hospital?” “Senhor, são 45.000 nairas.”

O médico respondeu: “Eu vou pagar. Tudo agora mesmo. E eu quero o melhor tratamento para ela, o melhor dout…

 

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